segunda-feira, 14 de maio de 2012

Alunos da Univértix visitam Museu da Loucura em Barbacena

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Finalizando uma semana muito especial, acadêmicos do Curso de Enfermagem na Faculdade Vértice-Univértix, fizeram no último sábado (12), uma visita ao  Museu da Loucura, na cidade de Barbacena-MG.
Acompanhados pela Professora Cristina e pelo Professor Neiler, os futuros enfermeiros tiveram a oportunidade de participar de uma experiência incrível que com certeza ficará marcada em suas vidas.
Museu da Loucura foi inaugurado em 16 de agosto de 1996, através de uma parceria entre a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) e a Fundação Municipal de Cultura de Barbacena (Fundac).
Faz parte do projeto “Memória Viva” e resgata a história da cidade, mantendo em seus locais originais o Núcleo Histórico. Está instalado no torreão do hospital construído em 1922.


É uma importante construção arquitetônica considerada símbolo do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena (CHPB), fato que motivou a escolha do local para abrigar o museu.
Tem como objetivo principal resgatar a história do primeiro hospital psiquiátrico de Minas Gerais, o lendário Hospital Colônia de Barbacena. Oferece um espaço para discussão e reflexão acerca das atuais diretrizes no campo da saúde mental. O acervo do museu é composto por textos, fotografias, documentos, equipamentos, objetos e instrumentação cirúrgica que relatam a história do tratamento ao portador de sofrimento mental.
No espaço existe também, a galeria de arte que oferece oportunidades para exposições de artistas da região e divulgação da grife “Pirô Crio”, composta por trabalhos manuais e de artesanato feito pelos usuários do hospital.
O Museu da Loucura serve de elo entre a instituição e a sociedade, e tem a expectativa de proporcionar a quebra do estigma contra o portador de sofrimento mental, despertando reflexões sobre as fronteiras entre a loucura e a razão.



De acordo com o Professor Neiler, a viagem foi tranquila e foi uma oportunidade incrível de interação entre os alunos, ao qual puderam se conhecer melhor, trocar experiências. “O museu nos fez crescer muito e eu espero ter conseguido contaminar os alunos com toda essa saúde mental que eu tanto falço e que me fascina tanto”, completa o professor.

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